"Lugar sem comportamento é o coração
Ando em vias de ser compartilhado.Ajeito as nunvens no olho.A luz das horas me desproporciona.Sou qualquer coisa judiada de ventos.Meu fanal é um poente com andorinhas.Desenvolvo meu ser até/ encontra na pedra.Repousa uma garoa sobre a noite.Aceito no meu fado o escurecer.No fim da treva uma coruja entrava."
Manuel de Barros
* Obrigado Layá, por tantos lindos fragmentos... sua "presença" faz me sentir mais perto... sinto vivendo com você um pouquinho desse momento, desse ciclo ...
15 Abr 2010
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